No início do próximo ano mamãe começará a aprender inglês E suaíle!
Já até imagino a bagunça que vai ser... Porque antes disso ela já está confundindo tudo! Vejam:
Outro dia fomos ao shopping perto de casa... Como sempre, passamos pela revista na porta (seguranças olham bolsas e passam detectores de metal em todos que entram... Uma hora eu explico qual o problema) e a segurança nos cumprimentou.
Ok, maravilha! Já dentro do shopping tivemos o seguinte diálogo:
Mamis: - Você viu como eu estou chique???
Eu: - Por que, mãe?
Mamis: - Eu cumprimentei a segurança em suaíle!
Eu: - Mas ela disse "hi" e você respondeu "hi". O.o
Mamis: - Então! Suaíle!
Eu: - Mas, mãe, "hi" é inglês! Suaíle é "jambo"!
Mamis: - Ah é mesmo! Confundi!
Imgina quando estiver aprendendo "Meu nome é Wilma"...
Em Nairas enfrentamos o mesmo problema de Brasília: não tem como sobreviver a pé. A cidade é imensa, as distâncias são grandes e a maioria das ruas não tem calçada.
Andar de ônibus? Que ônibus? Por aqui só encontramos os matatus e olha, acho que nunca vou entrar em um (mesmo porque ficaria perdida na hora de descer).
Para quem não tem carro, a melhor saída é andar de táxi. Esses aqui são bem bons! Além de ser mais confiável, você pega o número dos taxistas que você mais gosta e pode sempre chamá-los. Eu já tenho os meus taxistas de Westlands (onde moro) e de Gigiri (onde trabalho) que me carregam sempre que preciso. O de Westlands já chegou a não parar de trabalhar no horário que queria para me esperar sair da balada, me deixar em casa e só então ir para casa também.
Ótimo, não?
Mas vocês devem imaginar que passar a vida andando de táxi não dá, né... Ainda mais em uma cidade gigante como Nairóbi.
Mas hoje eu vou contar para vocês que eu não ando só de taxi... Porque eu tenho meu próprio carrinho!!! =D
Vejam só que coisa mais linda:
Minha perolazinha
Ah, mas quem me conhece deve estar se perguntando: por que a Renata tem um carro se ELA NEM SABE DIRIGIR???
(Não sejam injustos... Eu sei mudar marchas e virar para a esquerda!!!)
É por isso que eu tenho o JACOB, meu super motorista que me carrega para todos os cantos de Nairas!!! Diz oi pra galera, Jacob (ou, segundo mamãe, JEICO):
O projeto faz parte das estratégias da Presidenta Dilma para diminuir os custos de transações financeiras. Está sendo discutido para que seja elaborada lei reguladora e beneficiará, principalmente, aqueles que não têm conta em banco ou recebem seus salários/benefícios em espécie.
Legal, né?
Mas é claro que essa tecnologia já existe! O Brasil está apenas entrando na mesma onda do país que a desenvolveu.
E vocês têm idéia de onde surgiu o sistema de transações financeiras via celular? EUA? Inglaterra? Suíça? França? Não... A resposta certa é QUÊNIA!
Pois é! O M-Pesa (M de mobile; pesa = dinheiro em suaíle) foi desenvolvido pelas empresas Safaricom e Vodacom e foi implatantado no Quênia em 2007.
Como funciona?
O sistema funciona em qualquer tipo de celular... Desde aqueles Nokias que têm uma lanterna como diferencial até iPhones 5. É necessário apenas que a pessoa vá a alguma loja M-Pesa e instale no celular um dispositivo especial para as transferências.
Depois disso, a pessoa precisa apenas ir às credenciadas M-Pesa para trocar seu dinheiro por crédito virtual, o e-float. A partir daí as transações são feitas por simples trocas de mensagens entre os celulares.
O M-Pesa permite depósito e retirada de dinheiro (nas unidades credenciadas), transferência de dinheiro entre pessoas (que podem ou não ser usuárias do sistema), fazer compras, pagar contas e tudo mais que poderia ser feito numa conta bancária tradicional.
M-Pesa em todos os lugares!
O sistema, claro, é sucesso no Quênia, pois beneficia a todos, principalmente aqueles que não têm contas bancárias. Hoje, inclusive, existem mais agentes credenciados M-Pesa que agências bancárias no país.
Nada mais de longas jornadas até a sua agência bancária, filas, caixas eletrônicos, cheques, cartões. O que comanada é o M-Pesa.
Muita gente me pergunta qual é a língua do Quênia... Na verdade, são duas línguas oficiais: o inglês e o suaíle.
O inglês é língua oficial porque, como eu já disse, o país foi colônia inglesa. Entender o inglês desse pessoal foi (e, as vezes, continua sendo) um problema! O sotaque é bem carregado e eu andei fazendo MUITA cara de paisagem pra queniano... Hahaha. Bom que a funcionária que trabalha diretamente comigo na Embaixada já conhece minha cara de quem não entendeu PN do que ela disse e já repete mais devagar antes de eu pedir... Hahahahaha.
Agora o suaíle! É ele que os quenianos usam entre si (rola uma mistureba com inglês, mas só algumas palavras).
E sim, é claro que TODOS vocês já ouviram suaíle!!! Quem não sabe o que quer dizer HAKUNA MATATA???
Sim, Hakuna Matata quer mesmo dizer "sem problemas" em suaíle! Mó legal morar em um lugar onde vc ouve "hakuna matata" o dia todo, não? =D
E, para o Rei Leão, a idéia de usar o hakuna matata veio de uma música queniana de boas-vindas ao Quênia:
Vídeo com a letrinha para vocês cantarem junto!
Para que não entendeu bulhufas:
JAMBO BWANA
Jambo / Olá
Jambo, Jambo Bwana, / Olá, Olá Senhor,
Habari gani?, / Como está?,
Mzuri sana. / Muito bem.
Wageni, mwakaribishwa, / Estrangeiros, vocês são bem-vindos
Kenya yetu Hakuna Matata. / No nosso Quénia não há problema.
Kenya nchi nzuri, / O Quénia é um bonito país,
Hakuna Matata. / Não há problema.
Nchi ya maajabu, / Um lindo país,
Hakuna Matata. / Não há problema.
Nchi yenye amani, / Um país pacífico,
Hakuna Matata. / Não há problema.
Hakuna Matata, / Não há problema,
Hakuna Matata. / Não há problema.
Watu wote, / Todos,
Hakuna Matata, / Não há problema,
Wakaribishwa, / São bem-vindos,
Hakuna Matata. / Não há problema.
Hakuna Matata, / Não há problema,
Hakuna Matata. / Não há problema.
E sim, todas as partes de língua "esquisita" nas músicas do rei leão são suaíle:
ADORO esse vídeo <3
E por último: "Simba" quer dizer "leão" =)
Muito mais legal aprender uma língua assim, né não?
Com o tempo vou listando novas palavras aqui e logo teremos um dicionário suaile/português... Oh que beleza!
Bom, como eu já tinha comentado aqui no blog, mamãe está morando comigo... E ela não fala um A que não seja português...
Então vocês já podem imaginar o que ela já aprontou por aqui nesses quase dois meses, né!
Então vou contar uma das dela pra vocês:
Outro dia ela foi sozinha fazer compras no supermercado. Eu dei dinheiro para ela, expliquei como pagava o estacionamento na saída, combinei como seria com o motorista e, o mais importante: disse que o cara do caixa ia perguntar algo para ela e ela deveria simplesmente responder "no". (É porque eles perguntam se a pessoa tem cartão fidelidade, aí ela deveria responder que não)
Tudo bem. Lá foi mamãe para as compras. O cara do caixa perguntou, ela respondeu "no". Só que ele falou mais um monte de coisa e ela destampou a falar com ele em português... Aí vcs já viram a bagunça, né!
Até aí tudo bem!
NO.
Só que ela aprendeu a responder "no" pra tudo. Aí numa bela sexta-feira ela vai passear na feirinha maasai (de artesanato) no shopping com a amiga Anita. Em uma das bancas o cara chega e pergunta para ela se ela gostou do trabalho dele. Ela olha bem pra ele e diz: "No." Coitado, o rapaz ficou #chatiado.
Mas aí Anita explicou tdo pro moço e ele entendeu... Hahahahaha.
Karen Blixen era uma escritora dinamarquesa que passou um bom tempo da sua vida na África. Em 1914 ela e o marido barão vieram morar no Quênia... Eles tinham uma plantação de café. Depois de alguns anos o casal se separou e Karen se apaixonou por um piloto do exército britânico, Denys Hatton. Os dois viveram juntos por muitos anos até que ele morreu em um acidente de avião =(
Depois da morte de Denys, a plantação de café também foi pro saco e ela teve que voltar para a Dinamarca onde viveu por uns bons anos escrevendo... Inclusive sobre a sua história na África.
"Meu nome é Blixen, Karen Blixen. Prazer."
- Uai... Mas parece que eu conheço uma história assim... O.o
É, pode ser que alguns de vocês já tenham ouvido falar nessa história porque ela foi contada no livro da própria Karen (como eu acabei de dizer): Out of Africa
Ela usava o pseudônimo Isak Dinesen
Em 1985 foi feito o filme baseado no livro... Estrelando a diva Maryl Streep! Pode ser que daí vocês conheçam a história. Ou não.
DI-VA!
Tudo muito lindo, muito romance... Mas o que acontece é que eu não tinha visto o filme e sabia bulhufas da história quando cheguei no museu. Para piorar a situação não podíamos tirar fotos lá dentro.
Então eu basicamente não tenho muito o que mostrar para vocês... Hahahahaha.
Ah! Tenho umas informaçõezinhas:
- O museu funciona na casa onde Karen morou com seu amado e ele foi enterrado há uns metros (ou seriam km?) dali... Para os interessados, dá para ir até o local. No museu encontramos várias peças que pertenceram a ela, umas fotos e fim.
- A mulher foi tão importante que tem um bairro inteirinho com o nome dela aqui... Onde fica o museu, claro.
Então a dica que eu deixo para quem quiser visitar o museu quando vier me visitar: assistam o filme antes... Hahaha.
Partimos, então, para o Mamba Village... E já fomos recebidos pelos Masai:
Me recuso a colocar meu vídeo fazendo a dancinha com eles...
O almoço foi bem legal, nada demais. Buffetzinho bom, papo sensacional...
Depois, já estrategicamente bem alimentadinhos, partimos para a visita do lugar: a maior fazenda de crocodilos da África oriental!!!
Um guia nos explicava várias coisas sobre aqueles nada amigáveis bichinhos enquanto víamos dezenas deles!
Parece de mentira, né. Chega lá perto pra vc ver!
Eles já nascem com dentes. COM DENTES.
Primeira parada é para pegar um filhote de crocodilo no colo! OOOWM. Mas eles não são tão fofinhos como os de elefantes... Eles têm dentes, meu deus!
Anita fazendo sua cara de coragem... Só que ao contrário!
É só um bebê, gente!
Depois de toda a emoção de tocar esse bicho, um momento mais tranquilo... Uma tartaruga! (Não me perguntem o que UMA tartaruga estava fazendo no meio dos crocodilos...)
Mamãe, guarda lá junto com os bebês elefantes no carro!
E continuamos na nossa visita. O guia explicou muita coisa sobre os crocodilos, mas vou ser bem sincera com vocês que eu não ouvi quase nada (só que eles já nascem com dentes... COM DENTES!!!)... Metade porque eu ainda não entendia quase nada do sotaque queniano e a outra metade porque eu não tirava o olho daqueles répteis!
Tá morto? Tá dormindo?
"How you doin'?"
MEDA.
Mil crocodilo!
Mais mil crocodilo!
Durante todo o passeio o cara ficava mexendo com os crocodilos só para fazerem os bichos ficarem nervosos e matarem a gente de susto:
Tinha uns que não estavam neeem aí pra gente, muito menos pro brother enchendo o saco com o cabo de vassoura:
Já mamãe estava de boa:
"Relaxa, já tô brother do crocodas!"
E, no final da visita, conhecemos Big Daddy, o crocodilo mais velho e mais nervosinho do local... Também, né, é o que tá há mais tempo aguentando esse sujeito com o cabo de vassoura!!!
E o Mamba Village foi isso: montanhas de crocodilos, mordidas, sustos e bebês QUE JÁ NASCEM COM DENTES!
Depois de quase morrer de fofura (e com uns 3 bebês elefantes no porta-malas) fomos para o Giraffe Centre.
Tem elefante nenhum com a gente!
- O que é esse negócio?
O Giraffe Centre está localizado a, aproximadamente, 5 km do centro de Nairóbi. Ele foi criado na tentativa de salvar a subespécie Rothschild de girafas (pois é, e vocês aí achando que girafa era só girafa e pronto...), que é uma das mais ameaçadas de extinção, possuindo apenas algumas centenas de exemplares vivendo em áreas protegidas do Quênia e de Uganda.
Tudo começou quando um casal resolveu cuidar de uma girafa bebê para tentar salvar essa marca de girafas da extinção (sim, vou chamar de marca, acho mais legal). Desde então tem dado bem certo e eles já puderam devolver vários casais de girafas para a vida selvagem.
Depois que eles já tinham um bom tempo de funcionamento, resolveram abrir o centro para o público e acabou virando um ponto turístico obrigatório em Nairóbi.
- O que eu fui fazer lá?
Alimentar as girafas, claro! Essa é a grande atração do lugar: dar comida na boca dos bichinhos.
Quando você chega já dá de cara com essas simpáticas criaturinhas:
"Oi, meu nome é Helen e eu sou uma girafa"
Logo aparece a tia com um balde cheio de comida para a galera alimentar as girafas... Tem gente mais hardcore que dá a comida para as girafinhas assim:
Minha amiga Angel deixando de ler meu blog em 3... 2...
Eu preferi uma abordagem mais tradicional:
Preparando para a foto...
Come, girafenha!!!
Ai chega um momento em que as meninas ficam de saco (ou bucho) cheio e vão pra longe do pessoal.
BJOTCHAU.
Aí os tratadores ficam enlouquecidos fazendo barulho e chamando as girafas pelo nome (assim como os elefantes, elas também têm nome)... Alguns vão até onde elas estão e as atraem com galhos e ração:
A cara da girafa de quem sente que está sendo seduzida/comprada
E aí, para felicidade de geral, elas voltam... E a gente enfia mais comida nas bichinhas:
Selim fazendo amizade
A maozinha da mamãe esperando a girafa comer a folhinha
Alá eu dando comida pra ela de novo!
Só ressaltar que a girafa pega a comida da sua mão dando uma lambidona nos dedos... Aí fica aquela gosminha e tal. (Angelica acaba de me excluir dos amigos do facebook... Hahahahaha)
E não, o sábado de aventuras ainda não acabou... Já já tem mais coisa =)
Depois do National Park seguimos para o David Sheldrick Wildlife Trust, o orfanato de elefantes!
Venham comigo e MORRAM DE FOFURA!
O Sheldrick Elephant Orphanage está localizado próximo ao parque nacional e cuida de elefantes e rinocerontes órfãos.
O orfanato existe desde 1977 e é coordenado por Daphine Sheldrick, que passou anos da sua vida pesquisando as melhores formas de cuidar e alimentar os animaizinhos.
- Mas por que os elefantinhos ficam órfãos?
Os pequeninos ficam sozinhos no mundo depois que seus pais são mortos por caçadores em busca de marfim para o comércio ou mesmo pela caça por "diversão" mesmo.
- E como funciona isso?
Quando os bebês são encontrados sozinhos, muitas vezes doentes e machucados, são levados para o "berçário" do orfanato. Durante muito tempo foi quase impossível manter os filhotes vivos longe das mães, mas, graças à incansável busca por como cuidar dos pequenos, tornou-se possível manter os pequenos bem e devolvê-los à natureza.
Os elefantinhos até os 5 meses têm cuidados 24h por dia. Os cuidadores até dormem ao lado deles nos estábulos. Um tipo especial de leite foi desenvolvido para alimentar os bebês e eles bebem litros por dia! Depois disso eles continuam recebendo cuidados que deveriam vir das mães, como os banhos com lama! Tudo para que se sintam o mais perto do carinho materno possível.
E o mais fofo é que eles realmente acham que os tratadores são suas mães. Os bem bebês passam o tempo todo por perto dos seus cuidadores.
Depois de algum tempo de cuidados, os elefantinhos vão aos poucos sendo devolvidos à natureza. Muitos já foram totalmente reintegrados à vida selvagem com sucesso e hoje têm seus prórpios bebezinhos elefantes.
E, como bons elefantes, eles têm uma memória incrível. Alguns as vezes ainda voltam para visitar as "mães" que cuidaram deles com tanto carinho e amor! <3
- E a visita?
O orfanato fica aberto ao público durante uma hora todos os dias: das 11h às 12h. Nessa hora, os pequenos são trazidos para tomarem leite e banho de lama... E bagunçarem muito!
As "pequenas" mamadeiras aguardando os bebês
Pontualmente eles surgem, em fila, acompanhando seus tratadores/mães. Primeiro vêm os menores:
Nesse momento começam todos os "Aaawm que fofuuura" que se repetirão pela próxima hora
Vejam bem o tamanho desse projeto de elefante na frente!
Esse é o Kinango, gente!
Quando eles chegam na área onde os visitantes se aglomeram já começam a atacar as mamadeiras!
Esse primeiro grupinho ainda não dá conta nem de segurar a própria mamadeira
Depois de alimentados começa a bagunça: banho de lama e exercícios. Algums rolam no chão, outros entram na poça d'água e deitam, outros ficam brincando com galhos e alguns ficam seguindo suas "mamães":
Mamãe e eu pensando na possibilidade de roubar um filhote
Tão grande que quase bate no joelho do tratador!
Coisa mais fofa essas patinhas para cima!
Tratador fazendo trabalho de mãe elefante
A atração da primeira turminha: Kinango. Ele tinha apenas 1 mês de idade e era a coisa mais fofa do mundo. Todo mundo morreu de amores por ele... E ele andava o tempo todo atrás de seu cuidador, que tinha o maior carinho com seu "bebê"!
Kinango!
AAAAWWWWMMMM
É muito difícil beber água sozinho quando se é pequenininho!
O tempo todo grudado!
JÁ POSSO LEVAR PRA CASA???
Todos os órfãos têm nome e história! Os tratadores contam sobre cada um deles durante a visita: dizem os nomes, idades, onde foram encontrados, o que aconteceu com as mães e tudo mais.
Depois dos pequenininhos, vem o grupo dos elefantinhos já mais crescidos... Apenas um deles é mais novinho, fora da "faixa etária" do grupo, porque não pode ser misturado aos menores por ser meio encrenqueiro... Vê se eu aguento isso?!
Os maiores já chegam ao local correndo e agarram suas mamadeiras, que conseguem tomar sozinhos:
A outra reserva já está ali esperando
Esse teve o rabinho cortado por caçadores
Depois da comida a bagunça:
É tão difícil deitar!
Olha esse rolo!
Não fiquem de olho não... TO ROUBANDO!!!
- Como a instituição sobrevive?
O orfanato tem um projeto de adoção dos elefantes. Você se candidata a "pai adotivo" de um e contribui para os cuidados dele. Daí você tem um certificado da adoção, recebe informações, notícias, fotos e tudo mais em relação ao seu pequeno gigante! Legal, né!
